TÃO DISTANTE PÁTRIA MINHA - Alexandre Crof
Postado por Mais poesias... | às 10:49
| Postado em
Vídeo feito para o poema Tão distante Pátria Minha, de minha autoria.
Tenho fome da tua pele virgem
Dos teus segredos quase intocados
Dos ares esquecidos e quentes e gelados
Tenho sede do teu verde
Do teu mar e água marrom
Imagino, tão longe
O canto livre dos teus pássaros livres
Sinto, tão longe
Um raio de sol por entre as sombras das folhas
Flora brasileira
Em gesto de afeto
Abraço a madeira do teu corpo
E com sossego, vem a mim o tempo
Todos os teus séculos já vividos
E todos vindouros até depois de minha morte
Ó pátria
Como o pé difere dos olhos
Como pasmo com o sul e o norte
Vivo embaixo do teu teto, mãe
E, mesmo assim, permaneço tão distante
Verdade esta de outros filhos teus
Mas eu, teu filho, não perco a mania de sonhar
E quem sabe uma dia, cantemos todos para que o Sol da Liberdade
não seja exclusivo aos anos que se repetem a cada quatro
Quando chuteiras são amarradas
E milhões transpiram diante da TV.
Eu, filho teu, que em testemunho
Escrevo estes versos
Pelo amor que emano
Pela admiração de cada gota
Do suor e da chuva
Dos dias de quem luta
Pelo orgulho de ser brasileiro
Alexandre Crof
Tenho fome da tua pele virgem
Dos teus segredos quase intocados
Dos ares esquecidos e quentes e gelados
Tenho sede do teu verde
Do teu mar e água marrom
Imagino, tão longe
O canto livre dos teus pássaros livres
Sinto, tão longe
Um raio de sol por entre as sombras das folhas
Flora brasileira
Em gesto de afeto
Abraço a madeira do teu corpo
E com sossego, vem a mim o tempo
Todos os teus séculos já vividos
E todos vindouros até depois de minha morte
Ó pátria
Como o pé difere dos olhos
Como pasmo com o sul e o norte
Vivo embaixo do teu teto, mãe
E, mesmo assim, permaneço tão distante
Verdade esta de outros filhos teus
Mas eu, teu filho, não perco a mania de sonhar
E quem sabe uma dia, cantemos todos para que o Sol da Liberdade
não seja exclusivo aos anos que se repetem a cada quatro
Quando chuteiras são amarradas
E milhões transpiram diante da TV.
Eu, filho teu, que em testemunho
Escrevo estes versos
Pelo amor que emano
Pela admiração de cada gota
Do suor e da chuva
Dos dias de quem luta
Pelo orgulho de ser brasileiro
Alexandre Crof
Comments (0)
Postar um comentário